A Coréia do Norte é conhecido por um buraco negro visto do espaço. Os líderes deste país tentam a todo custo esconder a pobreza da população, porém a completa escuridão do espaço aéreo norte coreano demonstra o tamanho atraso em que eles estão. Na Coréia do Norte não há petróleo e por isso eles dependem das usinas de carvão e das poucas hidrelétricas que funcionam no país.
O contraste com sua vizinha Coréia do Sul é evidente a todos. Ultrapassar a zona desmilitarizada (fronteira) é considerado suicídio.
O país sofre com um grande racionamento de energia. Mesmo na capital Pyongyang os blecautes são constantes. Para tanto não se usa semáforos nas avenidas da cidade. Eles organizam o trânsito (que na verdade não existe) a moda antiga. Mulheres ficam nos seus postos indicando a direção com as próprias mãos. A quem diga que durante o inverno o presidente Kim Jong-il viu uma guarda tremendo de frio. Por isso ele optou por um uniforme mais resistente e entregou uma cobertura para a proteção.
Um dos transportes típicos da capital norte coreana é o bonde elétrico ao estilo soviético. Poucos são os que tem um carro. Os que possuem um veículo próprio normalmente são figurões e pessoas do alto escalão do partido comunista do país. Os carros do partido normalmente são Mercedes antigas no modelo da década de 1980 e 1990.
Pyongyang possui um metrô. E eles se orgulham muito por terem este sistema de transporte.O metrô é de segunda mão e foi trazido da Alemanha Oriental após a unificação alemã. Aspecto peculiar é que as galerias são pintadas com imagens representando o triunfo do país. Isso faz lembrar das estações de metrô de Moscou na Rússia.
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