Após a morte de seu pai e líder supremo da Coréia do Norte (Kim il-Sung) o novo chefe da nação deu continuidade a disnatia Kim. A única dinastia comunista em toda a Terra. O sucessor do comando do Partido dos Trabalhadores Comunistas da Coréia do Norte foi o filho do "Grande Líder". Kim Jong-il é até no momento a mais alta autoridade do governo norte coreano. Kim Jong-il nasceu num vilarejo na fria Sibéria russa. Mas nos contextos cultural e lendário do povo norte coreano se diz que ele nasceu no sopé do monte Paektu. Um conjunto de montanhas perto da fronteira chinesa. Ele é uma das autoridades mais difíceis de se entender em todo o mundo. Poucos são os que chegaram perto dele e menos ainda são aqueles que o conhecem. Faremos uma breve discrição dele destacando os pontos mais relevantes da sua carreira como político.
Kim Jong-il é filho único e sua mãe morreu quando ele ainda era criança. Observando este contexto o pai se tornou a fonte de inspiração para o futuro tirano. Ele teve tudo ao seus pés porém desde cedo sabia muito bem como controlar e utilizar a logística política. Kim Jong-il estudou nas academias militares da antiga Alemanha Oriental e conseguiu se formar na universidade Kim il-Sung, a principal universidade da capital Pyongyang. Como de costume após a conclusão dos estudos ele conseguiu um bom cargo de comando no exército norte coreano. Uma das artes que ele mais admira é o cinema. Nas décadas de 1960 e1970 quando conseguiu passar para o posto de secretário da propaganda do partido ele investiu pesado na indústria cinematográfica. Mas no final não obteve muito sucesso. Os filmes daquela produção demonstravam a bravura dos samurais coreanos num período igualitário ao da Idade Média.
Desde cedo Kim se apresentava como um líder de poucas palavras, de imagem séria e de pouca expressividade. Estava sempre acompanhando os passos do pai. Ele ainda no ano de 1968 conseguiu se tornar um membro ativo do serviço de segurança do pai e foi obtendo os conhecimentos das estratégias do mundo bélico e secreto. Contudo ele não era um bom economista pois a Coréia do Norte sempre sofria com a grande falta de divisas estrangeiras e sua economia era totalmente planificada e sem atualizações. Kim Jong-il não demorou muito para perceber que a sua população civil era fraca demais e procurou a melhor maneira de resolver isto. Kim assim como o pai não poupou investimentos na área bélica.
Coréia do Norte possui o quinto maior exército do planeta e um contingente de mais de 1.120.000 soldados prontos para a defesa. O querido líder como é chamado sempre fez poucos investimentos na área civil e de estrutura social. O maior e o pior déficit que se pode ter com isto é a onde de fome mortal que vem assolando a Coréia do Norte desde o início da década de 1990. Kim tenta disfarçar a miséria nos campos extrapolando num culto a sua personalidade visto apenas na época de Stalin. Enfeita a capital e as grandes cidades com sua imagem e deu seu falecido pai. O"querido líder" tenta se tornar popular mas é quase impossível se tornar popular já que ele não fala diretamente para o seu povo.
Kim il-Sung na esquerda e Kim Jong-il na direita. Kim Jong-il tem características únicas dele. Suas roupas de chefe de estado mais se parece com um macacão de mecânico do que um político. Kim tem uma estatura considerada baixa para ele mesmo. Ele mesmo se julga baixo. Por tanto ele resolve ter um tópete alto e utiliza sapatos com solas altas.
Na Coréia do Norte não há propaganda. O que há muito são imagens, pinturas e retratos da dinastia Kim que controla o país com mão de ferro. Na pintura aparece o êxito e o levante do Partido dos Trabalhadores Comunistas Norte Coreanos. O símbolo do partido é o entrelaçar de um pincel (centro), que representa as atividades intelectuais, a foissa (direita) que representa a agricultura e o machado (esquerda) que representa a indústria primitiva e obsoleta do país.
Desde cedo Kim se apresentava como um líder de poucas palavras, de imagem séria e de pouca expressividade. Estava sempre acompanhando os passos do pai. Ele ainda no ano de 1968 conseguiu se tornar um membro ativo do serviço de segurança do pai e foi obtendo os conhecimentos das estratégias do mundo bélico e secreto. Contudo ele não era um bom economista pois a Coréia do Norte sempre sofria com a grande falta de divisas estrangeiras e sua economia era totalmente planificada e sem atualizações. Kim Jong-il não demorou muito para perceber que a sua população civil era fraca demais e procurou a melhor maneira de resolver isto. Kim assim como o pai não poupou investimentos na área bélica.
Coréia do Norte possui o quinto maior exército do planeta e um contingente de mais de 1.120.000 soldados prontos para a defesa. O querido líder como é chamado sempre fez poucos investimentos na área civil e de estrutura social. O maior e o pior déficit que se pode ter com isto é a onde de fome mortal que vem assolando a Coréia do Norte desde o início da década de 1990. Kim tenta disfarçar a miséria nos campos extrapolando num culto a sua personalidade visto apenas na época de Stalin. Enfeita a capital e as grandes cidades com sua imagem e deu seu falecido pai. O"querido líder" tenta se tornar popular mas é quase impossível se tornar popular já que ele não fala diretamente para o seu povo.
Kim il-Sung na esquerda e Kim Jong-il na direita. Kim Jong-il tem características únicas dele. Suas roupas de chefe de estado mais se parece com um macacão de mecânico do que um político. Kim tem uma estatura considerada baixa para ele mesmo. Ele mesmo se julga baixo. Por tanto ele resolve ter um tópete alto e utiliza sapatos com solas altas.
Na Coréia do Norte não há propaganda. O que há muito são imagens, pinturas e retratos da dinastia Kim que controla o país com mão de ferro. Na pintura aparece o êxito e o levante do Partido dos Trabalhadores Comunistas Norte Coreanos. O símbolo do partido é o entrelaçar de um pincel (centro), que representa as atividades intelectuais, a foissa (direita) que representa a agricultura e o machado (esquerda) que representa a indústria primitiva e obsoleta do país.
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